No Brasil, as formas virais mais comuns de hepatite ou inflamação do fígado são as causadas pelos vírus A, B ou C.
A hepatite B é transmitida sexualmente, e também por transfusão de sangue e compartilhamento de material para uso de drogas, entre outros.
As mesmas formas valem para a hepatite C, mas a transmissão sexual é mais rara, por isso, ela não é considerada propriamente uma infecção sexualmente transmissível.
De acordo com o Ministério da Saúde, milhões de brasileiros são portadores dos vírus B ou C e não sabem.
Correm, assim, o risco de desenvolver a doença crônica e ter graves danos ao fígado, como cirrose e câncer.
A vacina contra a hepatite B é gratuita e disponível na rede pública. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue e o tratamento pode combinar medicamentos e corte de bebidas alcoólicas.
Os sintomas para ambas as doenças são raros, mas podem incluir cansaço, tontura, enjoo e pele e olhos amarelados.
Como a doença é considerada “silenciosa”, é indicado realizar exames de rotina que detectam todas as suas formas.
Ainda não há vacina para a hepatite C.
Fonte: G1